quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Boneco Equilibrista
Tarefa solicitada pelo diretor Anibal: Fazer uma lista das atividades que serão desenvolvidas no número que cada um escolheu.
O boneco equilibrista deverá fazer os seguintes números no arame:
1- Começar se balançando,
2- Andar pra frente e pra trás no arame,
3- Levantar e segurar uma perna,
4- Ficar de joelhos no arame.
5- Se arreganhar no arame,
6- Andar de monociclo no arame,
7- Fazer estrela no arame,
8- fazer um triplo mortal,
9- Deitar no arame.
O boneco deverá usar, no equilíbrio, GUARDA-CHUVA,VARA e TORTA
Isac oliveira
segunda-feira, 19 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Segundo encontro - AS LINGUAGENS
Material que foi apresentado por Anibal Pacha para ser discutido.
O clown é a exposição do ridículo e das fraquezas de cada um. Logo, ele é um tipo pessoal e único... O clown não representa, ele é – o que faz lembrar os bobos e bufões da Idade Média. Não se trata de um personagem, ou seja, uma entidade externa a nós, mas da ampliação e dilatação dos aspectos ingênuos, puros e humanos (como no clods), portanto ‘estúpidos’, do nosso próprio ser (Burnier, 2001, p. 209).
A força do boneco está em seus próprios limites, na sua incapacidade de poder fazer qualquer coisa que não seja estritamente aquilo para o qual foi feito. E, paralelamente, a fraqueza do ator reside exatamente nas suas enormes possibilidades, pois podendo fazer mil personagens diferentes, ele não é nunca nenhum deles (Massimo Schuster, “Lettre ao théâtre”, Marionnettes, nº 12, p.19).
Caroline Holanda, na sua dissertação, com reflexões sobre o trabalho do ator-animador, categoriza algumas maneiras da presença do ator com o objeto:
O ator-animador como não-presença:
Está no palco como um corpo que não apresenta personagem e possibilita o movimento do objeto.
O ator-animador como co-presença:
Nessa condição o ator-animador apresenta a mesma personagem no objeto e em seu corpo.
Variações:
co-presença por complemento – alguns signos dessa personagem são emitidos pelo animador que complementa outros signos emitidos pelo objeto
co-presença por alternância – se coloca em determinados momentos da encenação como a personagem, alternando, a apresentação da mesma personagem, horas em seu corpo, horas no objeto.
O ator-animador como animador:
O ator-animador assume no espetáculo sua própria condição de animador do objeto.
O ator-animador como contraparte:
O ator-animador interpreta uma personagem em seu corpo ao passo que interpreta também outra personagem no objeto.
Retirado do trabalho de Paulo Ricardo Nascimento, na sua bolsa de pesquisa artística do Instituto de Arte do Pará ano 2009 (TEATRO COM BONECOS - como atuam os atuadores do grupo In Bust Teatro com Bonecos e outras possibilidades).
FOCO E MERIDIANOS
O espectador será conduzido, se estiver disposto, pelo foco do atuador. Como um reforço à neutralidade do ator-manipulador, o foco conduz às importâncias da cena. Ainda que neutro, o atuador precisa indicar a importância da cena, no geral, com o olhar. Mas o foco, assim como manipular é resultado de uma postura corporal adequada, poderá ser conduzido por um posicionamento físico que o indique. Ator e boneco podem direcionar esse foco. Dependendo da cena apresentada, todos os personagens que a compõem devem focalizar, conduzindo o olhar do espectador.
MERIDIANOS DE ATUAÇÃO
São linhas imaginárias, como na geografia, traçadas no palco paralelas ao fundo, cruzando de uma lateral a outra. Há sempre a linha do ator-manipulador e a linha do boneco, a primeira atrás da segunda. Mas o que vai se configurando é que quanto mais perto do público, mais importante pra cena. O que está atrás, ou está fora de cena, ou apenas é menos importante. Isso também contribui para indicar o que deve ser visto na cena.
Material que foi apresentado por Marcelo Vilela.
(publicaremos depois)
O clown é a exposição do ridículo e das fraquezas de cada um. Logo, ele é um tipo pessoal e único... O clown não representa, ele é – o que faz lembrar os bobos e bufões da Idade Média. Não se trata de um personagem, ou seja, uma entidade externa a nós, mas da ampliação e dilatação dos aspectos ingênuos, puros e humanos (como no clods), portanto ‘estúpidos’, do nosso próprio ser (Burnier, 2001, p. 209).
A força do boneco está em seus próprios limites, na sua incapacidade de poder fazer qualquer coisa que não seja estritamente aquilo para o qual foi feito. E, paralelamente, a fraqueza do ator reside exatamente nas suas enormes possibilidades, pois podendo fazer mil personagens diferentes, ele não é nunca nenhum deles (Massimo Schuster, “Lettre ao théâtre”, Marionnettes, nº 12, p.19).
Caroline Holanda, na sua dissertação, com reflexões sobre o trabalho do ator-animador, categoriza algumas maneiras da presença do ator com o objeto:
O ator-animador como não-presença:
Está no palco como um corpo que não apresenta personagem e possibilita o movimento do objeto.
O ator-animador como co-presença:
Nessa condição o ator-animador apresenta a mesma personagem no objeto e em seu corpo.
Variações:
co-presença por complemento – alguns signos dessa personagem são emitidos pelo animador que complementa outros signos emitidos pelo objeto
co-presença por alternância – se coloca em determinados momentos da encenação como a personagem, alternando, a apresentação da mesma personagem, horas em seu corpo, horas no objeto.
O ator-animador como animador:
O ator-animador assume no espetáculo sua própria condição de animador do objeto.
O ator-animador como contraparte:
O ator-animador interpreta uma personagem em seu corpo ao passo que interpreta também outra personagem no objeto.
Retirado do trabalho de Paulo Ricardo Nascimento, na sua bolsa de pesquisa artística do Instituto de Arte do Pará ano 2009 (TEATRO COM BONECOS - como atuam os atuadores do grupo In Bust Teatro com Bonecos e outras possibilidades).
FOCO E MERIDIANOS
O espectador será conduzido, se estiver disposto, pelo foco do atuador. Como um reforço à neutralidade do ator-manipulador, o foco conduz às importâncias da cena. Ainda que neutro, o atuador precisa indicar a importância da cena, no geral, com o olhar. Mas o foco, assim como manipular é resultado de uma postura corporal adequada, poderá ser conduzido por um posicionamento físico que o indique. Ator e boneco podem direcionar esse foco. Dependendo da cena apresentada, todos os personagens que a compõem devem focalizar, conduzindo o olhar do espectador.
MERIDIANOS DE ATUAÇÃO
São linhas imaginárias, como na geografia, traçadas no palco paralelas ao fundo, cruzando de uma lateral a outra. Há sempre a linha do ator-manipulador e a linha do boneco, a primeira atrás da segunda. Mas o que vai se configurando é que quanto mais perto do público, mais importante pra cena. O que está atrás, ou está fora de cena, ou apenas é menos importante. Isso também contribui para indicar o que deve ser visto na cena.
Material que foi apresentado por Marcelo Vilela.
(publicaremos depois)
Primeiro encontro - AS AGENDAS E TAREFAS
Nossos encontros começaram no dia 7 de abril na Casa da Linguagem, e estão acontecendo desde o dia 12 no Colégio Dom Mário na Rua Dr. Malcher na Cidade Velha da 14 às 18 hora.
No primeiro dia organizamos nossas agendas e todos falaram das sua espectativas em relação ao trabalho. Marcamos nosso próximo encontro para segunda dia 12 e delegamos algumas tarefas. Marcelo Vilela para falar sobre o Palhaço e o Circo e Anibal Pacha sobre o Teatro de Bonecos e o trabalho da In Bust do "com bonecos".
Para registrar: Rosana não foi está se recuperando da dengue e Suani saiu do trabalho por questões de tempo.
No primeiro dia organizamos nossas agendas e todos falaram das sua espectativas em relação ao trabalho. Marcamos nosso próximo encontro para segunda dia 12 e delegamos algumas tarefas. Marcelo Vilela para falar sobre o Palhaço e o Circo e Anibal Pacha sobre o Teatro de Bonecos e o trabalho da In Bust do "com bonecos".
Para registrar: Rosana não foi está se recuperando da dengue e Suani saiu do trabalho por questões de tempo.
Projeto O MENOR ESPETÁCULO DA TERA
APRESENTAÇÃO
O grupo de teatro PALHAÇOS TROVADORES vem pesquisando a linguagem do clown há 11 anos na cidade de Belém, de forma pioneira, realizando uma fusão com elementos poéticos e estruturais de nossa cultura popular – folguedos como bois, pássaros, quadrilhas, pastorinhas, dentre outros. Este trabalho de pesquisa resulta em espetáculos alegres e coloridos, que mesclam a poesia e a canção à cena transgressora dos palhaços, envolvendo sempre o público em seu jogo. Os espetáculos são apresentados em suas respectivas quadras festivas: Carnaval, São João, Círio de Nazaré e Natal. O grupo possui outros trabalhos, desvinculados deste calendário cultural, mas que preservam sua poética e estão sendo constantemente apresentados, como os outros, nos mais diversos espaços, envolvendo sempre um público numeroso.
Representante do chamado Teatro de Grupo, os PALHAÇOS TROVADORES mantém uma pesquisa constante da linguagem do palhaço, incorporando sempre elementos novos. Em 2006, o grupo fez sua primeira incursão na dramaturgia clássica, adaptando “O Doente Imaginário”, de Molière, que resultou no espetáculo “O Hipocondríaco”, um dos grandes sucessos da trupe.
Animados com o bom resultado do primeiro, o grupo prepara mais um Molière, desta vez a adaptação de “O Avarento”, cuja montagem está se dando dentro de um processo colaborativo, em que o público também está sendo chamado a participar da criação, através da realização de ensaios abertos. Esta montagem é também o experimento cênico da tese de doutoramento em Artes Cênicas, que o diretor dos PALHAÇOS TROVADORES, Marton Maués, desenvolve junto ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia. O espetáculo, cujo nome está sendo definido pelo público, através de enquete postada na comunidade que o grupo mantém no Orkut com três opções – O Pão Duro, O Unha-de-Fome e O Mão de Vaca – tem estréia prevista para o final do mês de novembro.
Dentro da perspectiva de alargamento de suas pesquisas, ampliando a relação da linguagem do palhaço com outras linguagens artísticas, o grupo participou de um treinamento de Teatro de Bonecos, com Aníbal Pacha, integrante da In Bust – Cia de Teatro Com Bonecos, referência nesta linguagem no estado do Pará. Realizado em 2008, o treinamento animou o grupo na criação de um espetáculo que juntasse a técnica do clown e a técnica do boneco. Ao pensar a história do circo, sua estrutura, seus artistas com números variados e a estrutura de seus espetáculos, nasceu a idéia deste trabalho, que pretende mostrar o universo do circo, seu colorido e seus artistas, na pequena dimensão do boneco, realizando um jogo de proporção entre este e o palhaço, no caso também manipulador.
Utilizando o jargão dos apresentadores de circo, conhecidos também como Mestres de Pista: - “Senhoras e senhores, com vocês... o maior espetáculo do terra!”, nasceu a proposta dos PALHAÇOS TROVADORES de realizar “ O Menor Espetáculo da Terra!”.
JUSTIFICATIVA
O grupo de teatro PALHAÇOS TROVADORES, atualmente, é um dos mais importantes representante do chamado Teatro de Grupo de Belém do Pará. Suas produções, que mesclam a linguagem do clown aos folguedos populares, são apresentadas constantemente em espaços abertos, congregando sempre um numeroso público. Com um repertório de mais de dez espetáculos, o grupo está sempre em cena, divulgando a arte do espetáculo e a cultura popular paraense.
Baseando seu trabalho na pesquisa da linguagem do palhaço e nos elementos poéticos e estruturais dos folguedos, o grupo mantém um trabalho de preparação de seu elenco, aperfeiçoando técnicas, através da realização de treinamento constante e de várias formas de intercâmbio. Ano passado o grupo realizou treinamento técnico em teatro de bonecos com a In Bust Teatro Com Bonecos, trouxe a Belém o ator e diretor Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu, que se apresentou nas comemorações dos 10 anos dos PALHAÇOS TROVADORES. E este ano, em parceria com o grupo Lume de Campinas/SP, o grupo viabilizou a vinda até nós da palhaça suíça Gardi Hutter, que realizou treinamento com o grupo, workshop com artistas locais e ainda apresentou o espetáculo Joanna D”arppo, lotando o teatro Margarida Schivasappa.
Espetáculos, oficinas, treinamentos, intercâmbio, pesquisas são constantes no trabalho dos PALHAÇOS TROVADORES. E, com certeza, base fundamental da qualidade das produções realizadas pelo grupo.
Divulgar sua arte para além do centro da cidade de Belém e também para outras cidades do estado do Pará tem sido uma constante no trabalho dos PALHAÇOS TROVADORES. Este ano o grupo circula por diversos bairros de Belém, através do projeto Myriam Muniz, da FUNARTE, com quatro de suas produções: “A Morte do Patarrão”, “O Singelo Auto do Jesus Cristinho”, “Ó, abre alas!” e “O Boi do Romeu no Curral da Julieta”. Outro projeto do grupo, em fase de avaliação pela Funarte, pretende levar o espetáculo “O Hipocondríaco” para quatro ilhas próximas: Outeiro, Mosqueiro, Cotijuba e Combu.
Por tudo que vem realizando em prol das artes cênicas paraenses, pela divulgação da cultura popular, pela formação do artista cômico de rua e pelo trabalho de pesquisa, os PALHAÇOS TROVADORES justificam esta nova investida, a criação de um espetáculo que funde duas linguagens bem difundidas entre nós: a arte do palhaço e a arte do boneco. Duas linguagens expressivas e de grande apelo popular, entendimento acessível, de contato direto com todos os públicos e de fácil deslocamento.
O grupo de teatro PALHAÇOS TROVADORES vem pesquisando a linguagem do clown há 11 anos na cidade de Belém, de forma pioneira, realizando uma fusão com elementos poéticos e estruturais de nossa cultura popular – folguedos como bois, pássaros, quadrilhas, pastorinhas, dentre outros. Este trabalho de pesquisa resulta em espetáculos alegres e coloridos, que mesclam a poesia e a canção à cena transgressora dos palhaços, envolvendo sempre o público em seu jogo. Os espetáculos são apresentados em suas respectivas quadras festivas: Carnaval, São João, Círio de Nazaré e Natal. O grupo possui outros trabalhos, desvinculados deste calendário cultural, mas que preservam sua poética e estão sendo constantemente apresentados, como os outros, nos mais diversos espaços, envolvendo sempre um público numeroso.
Representante do chamado Teatro de Grupo, os PALHAÇOS TROVADORES mantém uma pesquisa constante da linguagem do palhaço, incorporando sempre elementos novos. Em 2006, o grupo fez sua primeira incursão na dramaturgia clássica, adaptando “O Doente Imaginário”, de Molière, que resultou no espetáculo “O Hipocondríaco”, um dos grandes sucessos da trupe.
Animados com o bom resultado do primeiro, o grupo prepara mais um Molière, desta vez a adaptação de “O Avarento”, cuja montagem está se dando dentro de um processo colaborativo, em que o público também está sendo chamado a participar da criação, através da realização de ensaios abertos. Esta montagem é também o experimento cênico da tese de doutoramento em Artes Cênicas, que o diretor dos PALHAÇOS TROVADORES, Marton Maués, desenvolve junto ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia. O espetáculo, cujo nome está sendo definido pelo público, através de enquete postada na comunidade que o grupo mantém no Orkut com três opções – O Pão Duro, O Unha-de-Fome e O Mão de Vaca – tem estréia prevista para o final do mês de novembro.
Dentro da perspectiva de alargamento de suas pesquisas, ampliando a relação da linguagem do palhaço com outras linguagens artísticas, o grupo participou de um treinamento de Teatro de Bonecos, com Aníbal Pacha, integrante da In Bust – Cia de Teatro Com Bonecos, referência nesta linguagem no estado do Pará. Realizado em 2008, o treinamento animou o grupo na criação de um espetáculo que juntasse a técnica do clown e a técnica do boneco. Ao pensar a história do circo, sua estrutura, seus artistas com números variados e a estrutura de seus espetáculos, nasceu a idéia deste trabalho, que pretende mostrar o universo do circo, seu colorido e seus artistas, na pequena dimensão do boneco, realizando um jogo de proporção entre este e o palhaço, no caso também manipulador.
Utilizando o jargão dos apresentadores de circo, conhecidos também como Mestres de Pista: - “Senhoras e senhores, com vocês... o maior espetáculo do terra!”, nasceu a proposta dos PALHAÇOS TROVADORES de realizar “ O Menor Espetáculo da Terra!”.
JUSTIFICATIVA
O grupo de teatro PALHAÇOS TROVADORES, atualmente, é um dos mais importantes representante do chamado Teatro de Grupo de Belém do Pará. Suas produções, que mesclam a linguagem do clown aos folguedos populares, são apresentadas constantemente em espaços abertos, congregando sempre um numeroso público. Com um repertório de mais de dez espetáculos, o grupo está sempre em cena, divulgando a arte do espetáculo e a cultura popular paraense.
Baseando seu trabalho na pesquisa da linguagem do palhaço e nos elementos poéticos e estruturais dos folguedos, o grupo mantém um trabalho de preparação de seu elenco, aperfeiçoando técnicas, através da realização de treinamento constante e de várias formas de intercâmbio. Ano passado o grupo realizou treinamento técnico em teatro de bonecos com a In Bust Teatro Com Bonecos, trouxe a Belém o ator e diretor Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu, que se apresentou nas comemorações dos 10 anos dos PALHAÇOS TROVADORES. E este ano, em parceria com o grupo Lume de Campinas/SP, o grupo viabilizou a vinda até nós da palhaça suíça Gardi Hutter, que realizou treinamento com o grupo, workshop com artistas locais e ainda apresentou o espetáculo Joanna D”arppo, lotando o teatro Margarida Schivasappa.
Espetáculos, oficinas, treinamentos, intercâmbio, pesquisas são constantes no trabalho dos PALHAÇOS TROVADORES. E, com certeza, base fundamental da qualidade das produções realizadas pelo grupo.
Divulgar sua arte para além do centro da cidade de Belém e também para outras cidades do estado do Pará tem sido uma constante no trabalho dos PALHAÇOS TROVADORES. Este ano o grupo circula por diversos bairros de Belém, através do projeto Myriam Muniz, da FUNARTE, com quatro de suas produções: “A Morte do Patarrão”, “O Singelo Auto do Jesus Cristinho”, “Ó, abre alas!” e “O Boi do Romeu no Curral da Julieta”. Outro projeto do grupo, em fase de avaliação pela Funarte, pretende levar o espetáculo “O Hipocondríaco” para quatro ilhas próximas: Outeiro, Mosqueiro, Cotijuba e Combu.
Por tudo que vem realizando em prol das artes cênicas paraenses, pela divulgação da cultura popular, pela formação do artista cômico de rua e pelo trabalho de pesquisa, os PALHAÇOS TROVADORES justificam esta nova investida, a criação de um espetáculo que funde duas linguagens bem difundidas entre nós: a arte do palhaço e a arte do boneco. Duas linguagens expressivas e de grande apelo popular, entendimento acessível, de contato direto com todos os públicos e de fácil deslocamento.
terça-feira, 13 de abril de 2010
AS DEFINIÇÕES
No dia 23 de fevereiro de 2010 na casa do Marton Maués, diretor dos Palhaços Trovadores, aconteceu uma reunião para planejamento do projeto.
Participantes:
Marton Maués, Isac Oliveira, Cleice Maciel, Anibal Pacha, Marcelo Villela, AM, Sônia Alão.
O trabalho ficou definido com a participação das seguintes pessoas:
Elenco: Rosana Darwich, Isac Oliveira, Marcelo Villela, Marcelo David, Cleice Maciel e Suani.
Ficha técnica:
Cenografia - Marcelo Villela
Dramaturgia - Marcelo Villela e Cleice Maciel
Confecção de bonecos - Isac Oliveira e Cleice Maciel
Direção musical - Rosana Darwich
Administração financeira - Sônia Alão
Produção - Alessandra Nogueira e Patrícia Pinheiro
Direção: Anibal Pacha
Assessoria Artística: Marton Maués
Inicio dos ensaios 5 de abril de 2010
ensaios segundas, terças e quartas de 14 às 18 horas
local Casa dos Palhaços
Estréia prevista para 12 de outubro de 2010
Participantes:
Marton Maués, Isac Oliveira, Cleice Maciel, Anibal Pacha, Marcelo Villela, AM, Sônia Alão.
O trabalho ficou definido com a participação das seguintes pessoas:
Elenco: Rosana Darwich, Isac Oliveira, Marcelo Villela, Marcelo David, Cleice Maciel e Suani.
Ficha técnica:
Cenografia - Marcelo Villela
Dramaturgia - Marcelo Villela e Cleice Maciel
Confecção de bonecos - Isac Oliveira e Cleice Maciel
Direção musical - Rosana Darwich
Administração financeira - Sônia Alão
Produção - Alessandra Nogueira e Patrícia Pinheiro
Direção: Anibal Pacha
Assessoria Artística: Marton Maués
Inicio dos ensaios 5 de abril de 2010
ensaios segundas, terças e quartas de 14 às 18 horas
local Casa dos Palhaços
Estréia prevista para 12 de outubro de 2010
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